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Os finalistas da primeira edição do Prêmio da Música Capixaba

A primeira edição do Prêmio da Música Capixaba terá seus vencedores conhecidos em cerimônia na próxima quarta-feira (3), no  Centro Cultural Sesc Glória, no Centro de Vitória, a partir de 19 horas.

Segundo a organização, o objetivo é valorizar a produção musical e os profissionais da música nascidos ou radicados no Espírito Santo. A cerimônia vai contar com pocket show do grupo Moxuara.

Grupo Moxuara: pocket show e homenagem a Flávio Vezzoni. (FOTO: Divulgação/Moxuara)
O evento irá celebrar os profissionais capixabas e as realizações musicais feitas durante o ano de 2021 e contará com 17 categorias entre técnicas, destaques individuais e coletivos e para os produtos musicais mais relevantes do último ano, como melhor álbum/EP, melhor música, melhor videoclipe e melhor show/live.

O co-realizador Daniel Morelo, destaca que o mercado musical capixaba tem muitas frentes a serem desbravadas e o reconhecimento dos valores artísticos e técnicos faz parte da reconstrução e organização do cenário musical que buscam promover.

"Podemos viver aqueles dias de glória da nossa música, como foram vividos no final dos anos 90 até meados dos anos 2000, pois a nossa produção atual é riquíssima e ratificada pela qualidade dos finalistas, faltando somente a difusão e palco para o crescimento desses artistas e que nós como cidadãos façamos a nossa parte de consumo da produção musical que representa nossa identidade", afirma.

Homenagem
O Prêmio da Música Capixaba terá um homenageado escolhido pela sua trajetória e representatividade na história da música capixaba. Na primeira edição, o escolhido foi Flávio Vezzoni, compositor e integrante do grupo Moxuara.

O Prêmio da Música Capixaba tem realização da MM Projetos Culturais, com apoio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult-ES).


Os finalistas por categoria
• Melhor Roadie: Eskerda, Kakado, Luigi Alegro e Viturino;
• Melhor Técnico de Áudio: Gabriel Bebici, Igor Baiano/Baba, Igor Comério e Markito;
• Melhor Técnico de Luz: André Stefson, Fábio Prieto, Julio Sunderhus e Vitor Lorenção;
• Melhor Intérprete: André Prando, Elias Wagner, Gabriela Brown e Luiza Dutra;
• Melhor Instrumentista: Dora Dalvi, Gabriel Ruy, Joabe Reis e Pedro de Alcântara;
• Melhor Artista Solo ou Duo: André Prando, Cesar MC, Dan Abranches e Morenna;
• Melhor Grupo ou Banda: Auri, Dead Fish, Macucos e Sambasoul;
• Melhor Produtor Musical: Felipe Gama, Jackson Pinheiro, Rodolfo Simor e Tibery;
• Revelação: Afronta MC, Ananda Marçal, Suindara e Thaysa Pizzolato;
• Destaque Linguagens Urbanas: Budah, Cesar MC, Dudu MC e Mary Jane;
• Destaque Vozes Negras: Anastácia, Budah, Eudine Gular e Fabriccio;
• Destaque LGBTQIA+: Afronta MC, Bella Nogueira, DJ Úrsula e Roberta de Razão;
• Impacto Social: Instituto Preservarte, Instituto Serenata D'Favela, Instituto Todos os Cantos e Vale Música;
• Melhor Videoclipe: Auri – , Cesar MC – Dai a Cesar o que é de Cesar, Elem Narah, Leci Brandão, Renato Casanova, Fábio Carvalho, Rapadura – Madalena do Jucu, Morenna ft. BK – Euro;
• Melhor Música: Borabaez – Retuíta, Budah – Velha Brincadeira, Macacko ft. Elisa Lucinda – O mar de onde eu vim e Rosa Chá – O que ficou pra trás;
• Melhor Show/Live: André Prando – Virada SP, Fepaschoal – Sessões Monazitas EP01, My Magical Glowing Lens – Da ordem ao fluxo e Wanderson Lopez – Ensemble;
• Melhor Álbum/EP: Ana Müller, Rodrigo Alarcon e Mariana Fróes – Taquetá Vol. 1, Cesar MC – Dai a Cesar o que é de Cesar, Fabriccio – Selva e Roça Nova – Tramoia.

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