O terceiro dia do Formemus, nesse sábado (1º), foi mais um dia de muito aprendizado para quem convive no meio musical. O evento, que acontece no Palácio da Cultura Sônia Cabral, no Centro de Vitória, teve início com os painéis.
O primeiro painel teve como tema "Festivais e Conferências de Música – Circulação Nacional e Internacional". Os participantes foram Barral Lima (MG), Ivana Tolotti (SC), Kátia Abreu (SP), Max de La Fuente (Chile) e Téo Ruiz (PR), tendo Marco Niz (SP) na mediação.
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André Prando, Daniel Morelo, Roberto Barreto (BA) e Márcio Xavier durante um dos painéis. (FOTO: Gustavo Andrade/OMMC) |
Foram apresentados alguns festivais nacionais e feiras de música voltados para a desenvolvimento do mercado musical e plataformas de acesso a esses festivais.
Em seguida, o tema foi "Carreira e Posicionamento no Mercado". Nesse painel foram apresentados as trajetórias das carreiras dos convidados, os desafios vividos, decisões estéticas, posicionamentos políticos e negócios. Participaram André Prando, Daniel Morelo, Roberto Barreto (BA), tendo como mediador Márcio Xavier.
Daniel Morelo é produtor cultural, sendo sócio da MM Projetos Culturais, Voadora Records e Bota Som Oficial. O capixaba é idealizador dos programas de rádio Sorvetinho FM e Sexta Vraum, produziu mais de 40 festivais nos últimos 8 anos no Espírito Santo e atua como conselheiro municipal e estadual de cultura. Ao falar do Voadora, ele afirmou ser um trabalho de persistência. "A Voadora faz um trabalho de resistência. Os zines são texto com conteúdo da filosofia e também zoeira para chamar atenção", lembra Morelo.
Daniel disse ainda que os governantes, tanto estaduais quanto municipais, não veem infelizmente a música como negócio. Já André Prando destacou que os artistas devem ter pertinência, que representa a aceitação do público. "O que deve mover o artista é a pertinência dele e do trabalho dele. Então entender o trabalho importante para alguém é fundamental" afirma.
No fim da tarde, foi realizado o terceiro painel "Distribuindo e Divulgando a sua música! Os desafios do artista independente no mercado de música digital". Marcos Chomen (SP) e Alexandre Saldanha (SP), ambos da CD Baby, maior distribuidor de música digital do mundo, focaram em apresentar aspectos de divulgar música de forma independente e colher os frutos das diversas fontes de receitas disponíveis no mundo digital.
Em seguida, aconteceu a palestra "Planet Hemp e a liberdade de expressão". Pedro de Luna (RJ) apontou os detalhes de todas as etapas para escrever o mais difícil dos seus nove livros, desde a concepção até o lançamento, além de apontar os desafios para se fazer uma biografia musical, tanto do ponto de vista do autor como do biografado. Totalmente ilustrada, a apresentação mostrou dezenas de fotos e imagens inéditas que não entraram no livro Planet Hemp: mantenha o respeito e as curiosidades dos bastidores.
Clipes e shows
Já a noite ocorreu a exibição de videoclipes, com Picolé, do Rosa Neon (MG); Adeus, de Cainã e a Vizinhança do Espelho; Alguém na Janela, de Gustavo Rosseb (SP); Meu Carnaval (Eu não), de Gabriela Brown; Basta, de Uiara Leigo (MG); Vapor, de Victor Mus (RJ), Menina Largata, do Supercombo; e Moleque, do Siamese (PR).
Em seguida, o tema foi "Carreira e Posicionamento no Mercado". Nesse painel foram apresentados as trajetórias das carreiras dos convidados, os desafios vividos, decisões estéticas, posicionamentos políticos e negócios. Participaram André Prando, Daniel Morelo, Roberto Barreto (BA), tendo como mediador Márcio Xavier.
Daniel Morelo é produtor cultural, sendo sócio da MM Projetos Culturais, Voadora Records e Bota Som Oficial. O capixaba é idealizador dos programas de rádio Sorvetinho FM e Sexta Vraum, produziu mais de 40 festivais nos últimos 8 anos no Espírito Santo e atua como conselheiro municipal e estadual de cultura. Ao falar do Voadora, ele afirmou ser um trabalho de persistência. "A Voadora faz um trabalho de resistência. Os zines são texto com conteúdo da filosofia e também zoeira para chamar atenção", lembra Morelo.
Daniel disse ainda que os governantes, tanto estaduais quanto municipais, não veem infelizmente a música como negócio. Já André Prando destacou que os artistas devem ter pertinência, que representa a aceitação do público. "O que deve mover o artista é a pertinência dele e do trabalho dele. Então entender o trabalho importante para alguém é fundamental" afirma.
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Pedro de Luna (RJ) durante a palestra sobre a biografia da banda Planet Hemp (RJ), de sua autoria. (FOTO: Gustavo Andrade/OMMC) |
Em seguida, aconteceu a palestra "Planet Hemp e a liberdade de expressão". Pedro de Luna (RJ) apontou os detalhes de todas as etapas para escrever o mais difícil dos seus nove livros, desde a concepção até o lançamento, além de apontar os desafios para se fazer uma biografia musical, tanto do ponto de vista do autor como do biografado. Totalmente ilustrada, a apresentação mostrou dezenas de fotos e imagens inéditas que não entraram no livro Planet Hemp: mantenha o respeito e as curiosidades dos bastidores.
Clipes e shows
Já a noite ocorreu a exibição de videoclipes, com Picolé, do Rosa Neon (MG); Adeus, de Cainã e a Vizinhança do Espelho; Alguém na Janela, de Gustavo Rosseb (SP); Meu Carnaval (Eu não), de Gabriela Brown; Basta, de Uiara Leigo (MG); Vapor, de Victor Mus (RJ), Menina Largata, do Supercombo; e Moleque, do Siamese (PR).
Na área externa os showcases de Carol Naine (SP), Felipe de Oliveira (MG), Soltos e Prensados e Cigana (SP) encerraram a programação do dia.Exibição do clipe "Meu Carnaval (Eu Não)" da @velvetweakness no @formemus. A exibição aconteceu por volta de 19 horas no auditório do Palácio da Cultura Sônia Cabral, em Vitória.— O Melhor da Música Capixaba (@ommces) 1 de junho de 2019
Imagens: @gustaandrad pic.twitter.com/kQW9OXzeo1
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