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Cotidiano feminino em comunidades capixabas é destaque em websérie

A diversidade de femininos em comunidades tradicionais capixabas é o tema da websérie Ser Mulher, que na primeira quinzena de julho estreia a sua segunda temporada, e estará disponível no YouTube. O projeto, da produtora independente Chaleira Filmes, com apoio da Lei Aldir Blanc, promove um olhar feminino sobre o cotidiano e a luta de mulheres de diferentes culturas.

Bastidores das gravações com as paneleiras, em Vitória. (FOTO: Divulgação/Chaleira Filmes)
A proposta é mostrar, entre outros pontos, como funcionam as relações de gênero nessas comunidades e qual o papel das mulheres dentro dessas organizações coletivas.

Os trabalhos para a segunda temporada da websérie Ser Mulher já estão em fase de edição. As novas filmagens foram feitas em duas comunidades em Vitória: desfiadeiras de siri, na Ilha das Caieiras, e paneleiras, em Goiabeiras; e em uma de Fundão, com as ciganas em um acampamento da cidade.

A dupla de produtoras e diretoras Mirela Morgante e Maíra Tristão já finalizaram as entrevistas com as protagonistas da websérie. "Desenvolvemos esse projeto motivadas a entender como as mulheres de diferentes etnias, classes sociais, idades e formas de ser, criam dinâmicas próprias para viver em meio a uma sociedade predominantemente masculina", afirmou Mirela.

Ciganas de um acampamento em Fundão foram personagens da websérie. (FOTO: Divulgação/Chaleira Filmes)
Na primeira temporada, lançada em outubro do ano passado, a websérie deu destaque a três comunidades tradicionais do norte capixaba: a Aldeia Boa Esperança, em Aracruz, a comunidade de Linharinho, no Território Quilombola do Sapê do Norte, entre Conceição da Barra e São Mateus, e a comunidade pomerana de Córrego Palmital, em Pancas.

Assista a primeira temporada:

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