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Auxílio de R$ 270 para 600 artistas de Vila Velha

Foi aprovado o Projeto de Lei "Bolsa Cultura Luisa Grinalda". A iniciativa foi a votação na Câmara Municipal de Vila Velha e vai beneficiar 600 artistas da cidade com um auxílio de R$ 270. Ao todo, serão investidos R$ 648 mil. 

Cultura em Vila Velha: auxílio aprovado para artistas. (FOTOS: Divulgação)
Terá direito ao auxílio aqueles que comprovarem domicílio em Vila Velha, ter renda familiar mensal de até meio salário-mínimo por pessoa ou total de até três salários-mínimos por pessoa ou total de até três salários-mínimos, não ter emprego formal ativo. Também será necessário não receber outro benefício previdenciário ou assistencial, seguro-desemprego ou de programa de transferência de renda federal (com exceção do Bolsa Família) e não receber auxílio emergencial. 

A Bolsa vai beneficiar trabalhadores do teatro, ópera, humor, dança, circo, artes visuais, audiovisual, artesanato, folclore, capoeira, carnaval, música, literatura, acervo, patrimônio histórico, cultural e natural, saberes e fazeres artísticos e culturais, contadores de histórias, produtores, técnicos, curadores, oficineiros e professores de escolas de arte – que constam no Cadastro Municipal de Cultura, cuja inscrição reabre logo que a lei voltar para o Executivo e for sancionada pelo prefeito, em publicação no Diário Oficial. A proposta foi aprovada por unanimidade pelos vereadores da Câmara de Vila Velha. 

Luisa Grinalda 
O nome do projeto foi inspirado em Luisa Grinalda, esposa de Vasco Fernandes Coutinho Filho, que sucedeu o primeiro donatário da Capitania do Espírito Santo. Vasco Fernandes Coutinho era de família rica de Portugal, descendente da família Grimaldi, da França. Por isso, a dúvida quanto ao sobrenome Grinalda ou Grimaldi.

Era de descendência italiana, filha do diplomata português Pedro Alvares Correia e de Catarina Grimaldi. Ficou conhecida por ser a primeira governante mulher do Espirito Santo.

No final do século XVI, a então governadora da Capitania do Estado do Espírito Santo fez a doação do Outeiro das Palmeiras (Monte da Penha) para os franciscanos, através de Título Colonial de Doação, onde ergueu-se mais tarde, pelo frei Pedro Palácios, o Convento da Penha.

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