O Festival Tarde no Bairro volta neste domingo (27) com uma edição especial de festa julina. Com música autoral, decoração temática, brincadeiras típicas e a tradicional quadrilha, a festa promete animar a Praça do Papa, em Vitória, a partir das 14h.
Quem for ao festival poderá conferir a MPB da Homem Lunar, a surf music da banda Prumar e a música experimental de a mesa. Todas as bandas produzem música autoral e foram selecionadas para participar do Tarde no Bairro. Por convidar bandas do cenário musical capixaba, que fazem as próprias músicas, o evento acaba se tornando também um importante meio de divulgação dos trabalhos.
O músico Fabrício Miyakawa, da banda a mesa, comemora a existência do festival, que leva música para a rua. “Para a gente, além de ser importante para divulgar o trabalho, é importante para dialogar com os outros artistas.
O evento é realizado por um grupo de produtores e articuladores culturais, chamado Assédio Coletivo. A entrada é gratuita.
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| Banda a mesa tocará no Festival Tarde no Bairro (Foto: Fernando Madeira/G1 Espírito Santo) |
O músico Fabrício Miyakawa, da banda a mesa, comemora a existência do festival, que leva música para a rua. “Para a gente, além de ser importante para divulgar o trabalho, é importante para dialogar com os outros artistas.
O Tarde no Bairro tira as pessoas do estado letárgico e leva elas para a rua, e leva também os artistas. Tocar na rua não é a mesma coisa de tocar em um teatro. Muita gente não conhece nada que é produzido no estado, só lembra das bandas antigas, eles não sabem que nós existimos. O festival ajuda nisso”, falou.
Além da música, o festival conta com uma intervenção literária do coletivo 'Literatura Marginales', uma quadrilha aberta e o projeto ‘Amor no Cabide’, um movimento independente que recebe doações de agasalhos e depois os coloca em pontos espalhados pela cidade, pendurados em cabides. Os cabides permanecem no lugar e quem quiser pode colocar novos agasalhos para quem precisa. Para completar o clima de festa julina, a praça receberá barracas de pescaria, correio do amor, brechó e outros produtos.
Além da música, o festival conta com uma intervenção literária do coletivo 'Literatura Marginales', uma quadrilha aberta e o projeto ‘Amor no Cabide’, um movimento independente que recebe doações de agasalhos e depois os coloca em pontos espalhados pela cidade, pendurados em cabides. Os cabides permanecem no lugar e quem quiser pode colocar novos agasalhos para quem precisa. Para completar o clima de festa julina, a praça receberá barracas de pescaria, correio do amor, brechó e outros produtos.
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