Desafio, aventura, superação e recompensa. Essas são algumas palavras que podem definir o Mestre Álvaro, que fica em Serra, na Grande Vitória. O monte é considerado uma das maiores elevações litorâneas da costa brasileira e abriga uma das últimas áreas de Mata Atlântica de altitude do Estado. É declarado desde 1991 uma Área de Proteção Ambiental (APA).
Com o tempo firme, é possível uma vista panorâmica de toda a Região Metropolitana de Vitória e região de montanhas. São vistos os municípios de Vitória, Vila Velha, Serra, Cariacica, Santa Leopoldina, Fundão, Viana, e parte de Domingos Martins, além de uma bela vista do oceano Atlântico.
Rico em fauna e flora, o Mestre Álvaro possui 833 metros de altitude e é considerado um dos maiores planaltos da costa brasileira. Somente a avifauna possui mais de 150 espécies registradas, segundo levantamentos da Associação dos Amigos do Mestre Álvaro. Chamam a atenção também espécies raras de primatas, como o Macaco-prego e o Bugio, além de lontras e jacarés.
Na história, relatos dão conta, que 20 anos após a chegada do donatário Vasco Coutinho ao Espírito Santo, com a fundação da Capitania, surgiu o primeiro aldeamento de índios na região do Mestre Álvaro. Inclusive, a montanha foi desenhada por Dom Pedro II, em 1860. As informações estão no livro Viagem de Pedro II ao Espírito Santo, de Levy Rocha.
As trilhas disponíveis são a Principal ou Norte, com saída da Igreja Católica de Serra-Sede, a de Furnas, saindo de Jardim Tropical, a de Pitanga, a de Três Marias, com saídas pela caixa d'água ou pelo restaurante, e a de Pedra Grande, que tem acessibilidade para crianças, idosos e pessoas com dificuldade de locomoção.
As imagens são do trajeto pela trilha iniciada em Furnas, considerada um das mais seguras e bonitas, com um grupo de 15 pessoas, além de dois monitores. Um das pessoas do grupo é Bruna Borges, que trabalha como operadora de caixa. Ela falou da sensação de estar no monte. "A sensação de estar aqui é maravilhosa, curtindo esta vista linda do Mestre Álvaro", conta Bruna.
O monitor Patrick Martins Castelo falou do trabalho desenvolvido com relação ao Mestre Álvaro, destacando a preservação do local. "Sou guia e monitor de trilha no Mestre Álvaro a 16 anos. A atividade guiada que a gente faz mostra a educação ambiental, mostra o que o morro tem de legal. As cachoeiras, conversa sobre o lixo que as pessoas vem e teimam em deixar na montanha. A gente passa tudo isso para que as pessoas tenham esse amor que temos com o morro. A montanha é de todo mundo desde que cuidem", finaliza Castelo.
O Mestre Álvaro possui 833 metros de altitude, sendo uma das maiores elevações litorâneas da costa brasileira. (FOTO: Gustavo Andrade/OMMC) |
Rico em fauna e flora, o Mestre Álvaro possui 833 metros de altitude e é considerado um dos maiores planaltos da costa brasileira. Somente a avifauna possui mais de 150 espécies registradas, segundo levantamentos da Associação dos Amigos do Mestre Álvaro. Chamam a atenção também espécies raras de primatas, como o Macaco-prego e o Bugio, além de lontras e jacarés.
Na história, relatos dão conta, que 20 anos após a chegada do donatário Vasco Coutinho ao Espírito Santo, com a fundação da Capitania, surgiu o primeiro aldeamento de índios na região do Mestre Álvaro. Inclusive, a montanha foi desenhada por Dom Pedro II, em 1860. As informações estão no livro Viagem de Pedro II ao Espírito Santo, de Levy Rocha.
As trilhas disponíveis são a Principal ou Norte, com saída da Igreja Católica de Serra-Sede, a de Furnas, saindo de Jardim Tropical, a de Pitanga, a de Três Marias, com saídas pela caixa d'água ou pelo restaurante, e a de Pedra Grande, que tem acessibilidade para crianças, idosos e pessoas com dificuldade de locomoção.
As imagens são do trajeto pela trilha iniciada em Furnas, considerada um das mais seguras e bonitas, com um grupo de 15 pessoas, além de dois monitores. Um das pessoas do grupo é Bruna Borges, que trabalha como operadora de caixa. Ela falou da sensação de estar no monte. "A sensação de estar aqui é maravilhosa, curtindo esta vista linda do Mestre Álvaro", conta Bruna.
O monitor Patrick Martins Castelo falou do trabalho desenvolvido com relação ao Mestre Álvaro, destacando a preservação do local. "Sou guia e monitor de trilha no Mestre Álvaro a 16 anos. A atividade guiada que a gente faz mostra a educação ambiental, mostra o que o morro tem de legal. As cachoeiras, conversa sobre o lixo que as pessoas vem e teimam em deixar na montanha. A gente passa tudo isso para que as pessoas tenham esse amor que temos com o morro. A montanha é de todo mundo desde que cuidem", finaliza Castelo.
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