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Priscila Gama, CEO do Das Pretas, está no Marrocos e sentiu terremoto que matou milhares

A capixaba e CEO do Laboratório em Inovação e Tecnologia das Pretas, Priscila Gama, está no Morrocos, e relatou que sentiu os tremores, com pessoas que próximas a ela, durante o terremoto que atingiu o país na noite de sexta-feira (8), mas que está longe do epicentro, em uma cidade chamada Arfoud, que fica perto da Argélia.

Priscila Gama em registro da noite de sexta-feira (8), em cidade no Marrocos. (FOTO: Reprodução/Instagram)
Priscila foi convidada para participar de um encontro de inovação e empreendedorismo com outras mulheres brasileiras.

“Tava tremendo, mas por benção, aonde estamos é longe do epicentro do terremoto que aconteceu aqui no Marrocos. Nós estamos bem, mas muitas pessoas não estão nas regiões afetadas. Então, quem puder, ajude! A África merece todo nosso carinho e atenção”, escreveu nas redes sociais neste sábado (9).

A capixaba tranquilizou os seguidores afirmando “que está tudo bem”, sentiram tremores leves. “Estou deixando essa mensagem porque estou recebendo muitos directs, para vocês não se preocuparem”.

Tragédia
Um terremoto de magnitude 6,8 (considerada forte e capaz de produzir grandes estragos) atingiu o Marrocos na noite desta sexta-feira (8), por volta das 19h30 (no horário de Brasília).

Até a publicação desta reportagem, eram 2.012 mortos e mais de 2.059 feridos (pelo menos 1.404 em estado crítico), de acordo com o balanço divulgado pelo Ministério do Interior marroquino.

O epicentro ocorreu nas montanhas do Alto Atlas, 71 quilômetros a sudoeste de Marraquexe, a uma profundidade de 18,5 km, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos. As vítimas estavam em Marraquexe e em várias áreas ao sul, informou o ministério.

O órgão afirma que o número de vítimas deve aumentar, já que os trabalhos de resgate — dificultados por bloqueios e obstruções nas estradas — ainda estão em curso. Segundo o Itamaraty, não há notícia de brasileiros entre os mortos e feridos.

O governo do país decretou luto nacional de três dias. Neste sábado (9), a Cruz Vermelha Internacional afirmou que o Marrocos poderá precisar de "meses e até anos" de ajuda para reconstruir as zonas afetadas.

Cenas de uma das piores tragédias ocorridas no Marrocos. (FOTO: Reprodução/Nieuwsblad.be)

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