Depois de estrear no The Town com um show elogiado por sua força, novos arranjos e presença marcante, a cantora Budah já se prepara para outro momento histórico em sua carreira.
A capixaba se apresenta no dia 8 de novembro no Afropunk Brasil, em Salvador, com a participação especial de Wyclef Jean (Haiti), rapper, compositor e produtor musical que fez história no lendário grupo Fugees.
E no dia 16 de novembro, a capixaba é presença confirmada no line-up do Tattoo Week São Paulo, na capital paulista, ao lado de Filipe Ret (RJ) e MC Hariel (SP).
![]() |
Budah durante show em São Paulo. (FOTO: Ruano Carneiro/Divulgação) |
“Budah se encontra na galeria das potências da cultura desta década”, disse Paulo Lima, presidente da Universal Music Brasil, em entrevista para o jornal O Globo.
Indicada ao BET Hip Hop Awards 2024, na categoria “Melhor Flow” e ao lado de referências como os Racionais MC’s, Budah consolida sua trajetória singular no rap e no R&B. “Odiava tudo que eu fazia no estúdio. Mas precisei me entregar a esse caos para entender que era exatamente essa a minha força”, explica.
No final de agosto, Budah lançou o projeto Púrpura Session, uma nova forma de revisitar seu álbum de estreia, Púrpura, transformando faixas conhecidas em experiências inéditas.
O álbum audiovisual traz sete músicas, incluindo cinco versões ao vivo, a inédita Dona do Mundo, uma releitura de Final Feliz, de Jorge Vercillo, e a participação especial de Delacruz na faixa-título.
Gravado em um jardim a céu aberto, com banda e arranjos inéditos, o projeto mergulha o público no universo poético e visual da artista, revelando novas camadas das canções.
“O primeiro álbum é sempre muito marcante na carreira de um artista. Poder revisitar Púrpura agora, com arranjos inéditos e uma faixa nova, é recontar essas histórias de maneiras diferentes e alcançar novos públicos”, celebra Budah.
Cada verso confirma que amor, ancestralidade e arte podem ser revolução e que cada luz roxa acesa é também um convite para outras vozes negras se levantarem. Inspirar pretinhas, para Brendha, é parte da missão: mostrar que espaços antes inimagináveis podem, sim, ser ocupados e conquistados.
Comentários
Postar um comentário